data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Polícia Federal (Divulgação)
ATUALIZAÇÃO: matéria atualizada em 29 de julho de 2020 às 10h42min
A Operação Pirita cumpriu seis mandados de busca e apreensão em quatro cidades do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira. Três deles foram em Cruz Alta. Fora da região, foram cumpridos mandados em Canela, Torres e Três Coroas. Um homem foi preso.
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Segundo a Polícia Federa (PF), o objetivo da operação era o fechamento de um laboratório gráfico dedicado à falsificação de dinheiro em Três Coroas. A investigação aponta que, nos últimos quatro anos, notas falsas produzidas nesta rede de laboratórios circulavam em todo o país. Seriam mais de 28 mil cédulas falsas de 10, 20, 50 e 100 reais distribuídas pelo grupo. A soma seria o equivalente a R$ 2 milhões.
Em Cruz Alta, dois endereços foram alvos dos mandados. Um deles era apontado como distribuidor das cédulas. O outro era indicado como local para envio da fatura do cartão de crédito do principal investigado pela Pirita. Lá, foram apreendidos um celular e outros itens de interesse da investigação. Ninguém foi preso na cidade.
Nos outros municípios, foram apreendidos maquinários utilizados na falsificação e notas falsas nas cidades em que houve diligências. O líder da organização criminosa foi preso. A PF não informou a idade do suspeito, mas afirmou que ele já responde por outros crimes semelhantes. Também não foi divulgado em que cidade ele foi encontrado. Ele foi encaminhado à Superintendência da PF no Estado, em Porto Alegre.
*Colaborou Leonardo Catto